Espetáculos

Desde 1951, o Tablado produz seus espetáculos, sejam adultos ou infantis. Foram quase 90 espetáculos em 65 anos de existência. Nesse banco de dados estão listadas todas as produções “tabladianas” desde a sua fundação, com todas as informações disponíveis: equipe técnica, elenco, data etc. Se precisar de informações sobre algum espetáculo que não esteja listado, por favor, entre em contato.

Digite no campo de pesquisa abaixo o título da peça que você procura ou o nome de alguém que fez parte do elenco ou da equipe técnica. Você também pode pesquisar por ano. Digitando, por exemplo, 1972, você saberá todas as peças encenadas naquele ano.

Lista completa de espetáculos encenados no TABLADO desde 1951  

Quer saber mais sobre as montagens teatrais do Teatro Tablado desde a sua inauguração em 1951? Digite o título da peça, o nome de alguém do elenco ou da equipe técnica e veja os resultados.

Título da peça / Nome / Ano

A Sapateira Prodigiosa | 1953
Autor: Garcia Lorca
Tradução: João Cabral de Mello Neto
Direção: Maria Clara Machado
Assistente de direção: Sergio Roxo
FOTOS
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EQUIPE

Autor: Garcia Lorca
Tradução: João Cabral de Mello Neto
Direção: Maria Clara Machado
Assistente de direção: Sergio Roxo
Cenário: Martim Gonçalves
Figurinos: Kalma Murtinho
Execução de costumes: Carmem Sylvia Mugel
Helena Gomes
Marília Macedo
Ana Maria Rego Monteiro
Luz: Carlos Augusto Nem
Arranjos musicais: Miguel Angel
Flauta: Dina
Violões: João Sergio Nunes, Júlia Penna da Rocha
Castanholas: Helena Leonardos
Coro do Tablado
Contra-regra: Bruno

ELENCO

Autor – Oswaldo Neiva
Sapateira – Maria Clara Machado
Menina – Ana Maria Mendes
Sapateiro – Paulo Padilha
1ª Beata – Maria Luiza Alves
2ª Beata – Mariuscka
Vizinha Vermelha – Kalma Murtinho
1ª Filha – Angela Mendes
2ª Filha – Maria Ludovina
Alcaide – Emílio de Mattos
D. Melro – Carlos Augusto Nem
Rapaz da Faixa – Napoleão Moniz Freire
Sacristã – M. Tereza
Vizinha Amarela – Carmem Sylvia Mugel
Vizinha Verde – Déa Fernandes
Vizinha Negra – Jenny Rabelo
Vizinha Roxa – Edelvira Fernandes
Rapaz do chapéu – Jorge Leão Teixeira
Majas – Carmem Pacheco
Kiki Monteiro de Castro
Cura – João Sergio Nunes

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Alguma coisa não anda bem entre o Sapateiro e sua jovem e atraente esposa. O pobre Sapateiro, apesar dos conselhos do Alcaide, sente-se incapaz de dar uma surra na mulher e prefere uma fuga romântica. A Sapateira, que dava a impressão de ser uma mulher leviana, revela-se honrada. O marido volta disfarçado de manipulador de fantoches e contador de histórias, deixando-a perturbada ao ouvir as lendas que são uma transposição de sua própria vida. O Sapateiro retira o disfarce e a vida conjugal de ambos recomeça, com as mesmas características do início da peça.


 

A Sapateira Prodigiosa | 1956
Autor: Garcia Lorca
Tradução: João Cabral de Mello Neto
Direção: Maria Clara Machado
Assistente de direção: Sergio Roxo
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EQUIPE

Autor: Garcia Lorca
Tradução: João Cabral de Mello Neto
Direção: Maria Clara Machado
Assistente de direção: Sergio Roxo
Cenário: Martim Gonçalves
Figurinos: Kalma Murtinho
Execução de costumes: Carmem Sylvia Mugel
Helena Gomes
Marília Macedo
Ana Maria Rego Monteiro
Luz: Carlos Augusto Nem
Arranjos musicais: Miguel Angel
Flauta: Dina
Violões: João Sergio Nunes, Júlia Penna da Rocha
Castanholas: Helena Leonardos
Coro do Tablado
Contra-regra: Bruno

ELENCO

Autor – Oswaldo Neiva
Sapateira – Maria Clara Machado
Menina – Ana Maria Mendes
Sapateiro – Paulo Padilha
1ª Beata – Maria Luiza Alves
2ª Beata – Mariuscka
Vizinha Vermelha – Kalma Murtinho
1ª Filha – Angela Mendes
2ª Filha – Maria Ludovina
Alcaide – Emílio de Mattos
D. Melro – Carlos Augusto Nem
Rapaz da Faixa – Napoleão Moniz Freire
Sacristã – M. Tereza
Vizinha Amarela – Carmem Sylvia Mugel
Vizinha Verde – Déa Fernandes
Vizinha Negra – Jenny Rabelo
Vizinha Roxa – Edelvira Fernandes
Rapaz do chapéu – Jorge Leão Teixeira
Majas – Carmem Pacheco
Kiki Monteiro de Castro
Cura – João Sergio Nunes

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Alguma coisa não anda bem entre o Sapateiro e sua jovem e atraente esposa. O pobre Sapateiro, apesar dos conselhos do Alcaide, sente-se incapaz de dar uma surra na mulher e prefere uma fuga romântica. A Sapateira, que dava a impressão de ser uma mulher leviana, revela-se honrada. O marido volta disfarçado de manipulador de fantoches e contador de histórias, deixando-a perturbada ao ouvir as lendas que são uma transposição de sua própria vida. O Sapateiro retira o disfarce e a vida conjugal de ambos recomeça, com as mesmas características do início da peça.

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